Acordei novamente com o sonho de ti.
Não senti frustração, nem fiquei irritada, nem me senti traída por mim mesma. É verdade quando disse que regressei de olhos abertos.
Ainda assim, e por te ter sonhado antes de te conhecer, e sonhar-te ainda, quando já és um desconhecido, houve um suave embalo na minha alma... conforto ou desalento?
Já não sinto a tempestade do teu ser na minha presença. Às vezes, porém, na suave brisa do vento, ainda te consigo inspirar. Curioso...
2 comentários:
A suave brisa, acaba por trazer os mais diversos aromas, desda a castanha assada do senhor manuel, ao perfume delicioso de alguem que se cruza connosco, ao calor suspenso de alguem que não queremos deixar fugir da nossa alma...
A suave briza, é das melhores e mais melancolicas coisas que o outono tem...mas eu adoro.
Um bjinho
Somos dois...
... há coisas que nos abanam a existência,o que não quer dizer que nos queiramos libertar delas.
Abraço.
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