A noite começava a surgir e o cinzento escuro e frio da tarde enregelava-lhe os ossos velhos e cansados de uma vida de trabalho duro.
Saiu para a rua,com o casaco russo e as botas enlameadas,embrenhando-se na rua alcatroada e suja,iluminada pelo fraco e único candeeiro existente.
Os prédios em obras inacabadas,cheios de lixo e solidão, pareciam caveiras naquela cidade fantasma.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Na realidade nauseabunda, de um poder inexistente e impotente, navego nos meus sapatos de nuvens escuras. A parca luz emanada de um nobre pirilampo, põem a descoberto, tudo o que sabemos, tudo o que não queremos ver…O passo do relógio, parece não avançar.
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Na realidade nauseabunda, de um poder inexistente e impotente, navego nos meus sapatos de nuvens escuras. A parca luz emanada de um nobre pirilampo, põem a descoberto, tudo o que sabemos, tudo o que não queremos ver…O passo do relógio, parece não avançar.
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